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O Valor e o Globo trazem hoje Especial de Seguros. No Valor, destaque para o otimismo do setor, inovação e adaptação aos novos riscos.

Otimista com o cenário de lançamento dos programas federais de neoindustrialização e do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), as seguradoras estimam poder atingir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em arrecadação até 2030. Hoje, o setor representa cerca de 4%, sem contar previdência e capitalização.

VALOR: PL

Aprovado na Câmara dos Deputados e aguardando votação no Senado, o projeto de lei complementar que trata da inadimplência no pagamento da apólice de seguro (PLC 29/2017) tem gerado controvérsia. Para uns, o texto moderniza o regramento do setor; para outros, cria amarras técnicas e burocráticas ao desenvolvimento e inovação do mercado segurador.

VALOR: OPEN E MUDANÇAS LEGISLATIVAS

Acompanhar a evolução das tecnologias, incluindo o avanço das aplicações de inteligência artificial para o mercado segurador, enfrentar a chegada de novos concorrentes — as insurtechs — e se adaptar a uma série de mudanças legislativas e regulatórias.

VALOR: ESG

Mais da metade das seguradoras (55%) aplicam questões ESG para decidir a quais empresas irão dar cobertura, segundo Relatório de Sustentabilidade de 2022, realizado com 45 seguradoras pela CNseg, confederação nacional de empresas do setor.

VALOR: AI

Apoiar o trabalho dos corretores, aprimorar os processos de contratação e precificação dos seguros e detectar fraudes. Esses são alguns dos usos da inteligência artificial (IA), mais especificamente o aprendizado de máquina (machine learning), por parte das seguradoras, que planejam intensificar o uso dessa tecnologia nos próximos anos.

VALOR – DESDOBRAMENTO DA GUERRA

Pelas normas internacionais, em casos de guerras, as seguradoras têm até sete dias para notificar os clientes e cancelar as apólices contratadas. O governo israelense agiu rápido e, apenas seis dias depois de ser atacado pelo grupo palestino Hamas, aprovou um pacote de US$ 6 bilhões para cobrir os riscos de suas empresas aéreas e garantir que elas continuassem voando.

VALOR: PERDAS NO CAMPO

Os eventos climáticos extremos nas lavouras, com chuvas torrenciais e períodos de longa estiagem, fizeram o gasto com o sinistro do seguro rural disparar e trouxeram tormentas no balanço de pagamento do setor no Brasil. Nos dois últimos anos, as seguradoras amargaram um rombo de R$ 3,1 bilhões.

VALOR: RISCOS CIBERNÉTICOS

Com a crescente digitalização do trabalho nos últimos anos, catalisada pela pandemia, as empresas viram os ataques cibernéticos se multiplicarem, e um mercado ainda incipiente no Brasil – o de seguros contra esse tipo de incidente – foi pego de surpresa e precisou se ajustar, tanto para oferecer aos clientes o produto adequado quanto para mensurar corretamente os riscos.

VALOR: SEGURO AUTO

Seguradoras de automóveis têm incorporado o uso de rastreadores e aplicativos de localização nos contratos em busca de informações sobre clientes e os veículos segurados. A ideia é reduzir riscos, o valor dos seguros e ganhar mercado.

VALOR: SEGURO AUTO

A queda nos preços dos seguros de automóveis no país reduziu também o ritmo de crescimento da arrecadação das seguradoras que atuam no segmento.

VALOR: HOMEOFFICE E NOMADE DIGITAL

Para se adaptar à realidade do mercado de trabalho no pós-pandemia, as seguradoras flexibilizaram as coberturas dos seguros residencial e empresarial para atender às necessidades daqueles que abriram negócios em suas residências, se tornaram nômades digitais ou mantiveram o regime híbrido em seus empregos.

VALOR: SEGURO PRESTAMISTA

De nome complicado, o seguro prestamista cobre o pagamento total, parcial ou por um período de dívidas como empréstimos, financiamentos de veículos, aluguel, fatura do cartão de crédito, entre outros. Hoje, as duas coberturas mais procuradas são por morte e invalidez, mas também há opções por desemprego e perda de renda.

VALOR: TI AJUDA EM CENÁRIOS COMPLEXOS

A inteligência artificial (IA) se tornou uma aliada importante para a sustentabilidade no setor de seguros, tanto para a previsão de cenários mais complexos envolvendo as mudanças climáticas, quanto para a criação de novos produtos com viés ambiental, social e de governança (ESG).

VALOR: INSURTECHS

As insutechs, startups do mercado de seguros com foco em inovação, voltaram a atrair investimentos, depois do inverno do último ano, refletido em retração de novos recursos e corte de pessoal de cerca de 50%. Até setembro de 2023, os aportes de capital nesse setor no Brasil somaram cerca de US$ 50 milhões.

VALOR: MICROSSEGUROS

Na esteira da pandemia de covid-19 e de mudanças regulatórias, os microsseguros, caracterizados pela flexibilidade maior e parcelas menores, registraram aumento de 195% na arrecadação entre 2019 e 2022, com vendas de R$ 1,05 bilhão no ano passado.

VALOR: PREVIDÊNCIA

Após um primeiro semestre desacelerado, o mercado de previdência privada aberta ganhou tração no terceiro trimestre e aposta num final de ano de aceleração nas vendas. Os últimos dois meses costumam ser a “safra boa” dessa indústria em função de 13º salário, bônus e planejamento dos investidores para abatimento das contribuições no Imposto de renda.

VALOR: SAÚDE

O setor de saúde suplementar deve mais um ano de resultado negativo. O crescimento da receita e os reajustes autorizados pelo regulador não têm sido suficientes para compensar a alta dos custos com tratamentos de saúde, aliada à maior frequência de uso de planos.

VALOR: DESASTRES NATURAIS

Inundações, secas, ondas de calor e de frio, incêndios florestais, ciclones. O período entre janeiro e setembro de 2023 foi marcado por eventos climáticos extremos em todas as regiões do mundo e já colocam este ano como um dos mais letais desde 2010, com 75 mil mortes e perdas econômicas estimadas em US$ 295 bilhões.

O Globo traz uma linguagem mais simples, totalmente sem segurês. O tom é que o seguro cresce, a tecnologia traz benefícios e os consumidores passam a ter acesso a produtos que os ajudam na proteção do patrimônio diante de incertezas.

GLOBO: DESAFIOS

O Brasil deverá voltar a figurar entre a dez maiores economias do mundo este ano, segundo previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI), mas o seu mercado de seguros — um componente decisivo para o desenvolvimento econômico e a garantia de bem-estar social — ainda não está no mesmo passo.

GLOBO: AI

A chegada da inteligência artificial (IA) mexe com vários setores da economia, e não é diferente no de seguros. As firmas do ramo já tinham avançado muito na última década com o uso intensivo de tecnologia no cruzamento de dados (big data) tanto para traçar cenários na medição de riscos para precificar apólices e criar novos produtos quanto na prevenção de fraudes.

GLOBO: SEGURO RESIDENCIAL 

Para muita gente não há nada mais sagrado que a própria casa. Mas não chegam a 20% do total os santuários particulares protegidos com um seguro residencial no país. É um produto tradicional, que surgiu com prêmios baixos e a cobertura básica contra incêndio, raios e explosões, mas que não parou no tempo.

GLOBO: GLOSSÁRIO

O setor se moderniza no Brasil, com mudanças regulatórias e investimentos em tecnologia para ampliar seu alcance. Por isso é importante entender os principais termos expressos nos contratos antes de assiná-los. Veja a seguir os principais conceitos do setor.

GLOBO: TEMPESTADE PERFEITA EM SAÚDE

Envelhecimento da população, inclusão de novas e caras tecnologias e fraudes são alguns dos desafios das operadoras de saúde suplementar para tentar equilibrar as contas. O setor fechou o primeiro semestre deste ano com um resultado operacional negativo em R$ 4,3 bilhões. Isso contabiliza os ganhos com mensalidades e os custos de assistência à saúde de usuários, administração e corretagem.

GLOBO: MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO AGRO

As mudanças climáticas já alteram a paisagem no campo e o bolso dos produtores rurais no Brasil, onde o agronegócio tem um peso cada vez maior na economia. Lavouras no Rio Grande do Sul, por exemplo, começaram o ano enfrentando uma estiagem atípica e, agora, têm o plantio de culturas como a do arroz prejudicado pelo excesso de chuvas que provoca enchentes na Região Sul. No Norte, a seca mais severa em décadas castiga uma região conhecida pela abundância de água.

GLOBO: PEQUENOS EMPREENDEDORES

O imponderável é uma ameaça a qualquer negócio, mas é ainda mais crítico para os pequenos empreendedores, que não têm os mesmos recursos das grandes companhias. Se não é possível eliminar os riscos, o bom senso manda buscar alguma proteção para minimizá-los. A melhor delas para pequenos empreendedores e profissionais autônomos é o seguro.

GLOBO: SEGURO DE VIDA

A ideia de que seguro de vida é apenas uma proteção para os beneficiários em caso de morte está pra lá de ultrapassada. Há muitas coberturas em que quem paga a conta pode usar, ao longo do contrato, assistências que podem servir para cuidar da saúde. Confira as orientações de especialistas para a contratação e a gestão do seguro ao longo da vida.

GLOBO: CORRETORES

Depois de trabalhar por mais de 15 anos em empresas de seguros e de chegar ao posto de gerente comercial, a maranhense Glaucilene Silva decidiu se tornar corretora. Fez o curso da Escola de Negócios e Seguros (ENS) em 2021 e, ao final, conseguiu a habilitação da Susep (reguladora do setor), que permite que o corretor se cadastre em várias seguradoras e faça negócios em todo o país.

GLOBO: PER PAY USE

A proteção de motoristas e automóveis é tradicionalmente um dos principais nichos do mercado de seguros. É o que mais gera arrecadação para as seguradoras, mas também o de maior nível de sinistralidade. Por isso, seu custo, em geral, é mais alto do que o dos demais segmentos.

GLOBO: SEGUROS DIGITAIS

Embora o número de segurados venha crescendo nos últimos anos no Brasil, executivos do setor são categóricos ao dizer que ainda há um enorme mercado potencial. Com a ajuda da tecnologia, novos negócios no setor já nascem 100% digitais — as chamadas insurtechs — e investem em produtos personalizáveis, que se adaptam facilmente ao gosto e ao bolso do freguês.

GLOBO: SEGURO DE VIDA

O salto na expectativa de vida dos brasileiros — de 52,5 anos, em 1960, para 77 anos, em 2021, último dado disponível do IBGE — mexe com o setor de seguros de vida. Surgem novos produtos sem reajuste por faixa etária (chamados nivelados), com idade de entrada ampliada para até 70 anos (o limite variava de 60 a 65 anos) e a possibilidade de resgate parcial do valor pago.

GLOBO: SEGURO VIAGEM

O seguro-viagem não é obrigatório para visitar muitos países, mas se tornou um item de primeira necessidade para quem quer ir para fora despreocupado depois do impacto da pandemia sobre as viagens — inclusive com turistas retidos no exterior enquanto fronteiras eram fechadas. Conflitos armados como o desencadeado em Israel há poucas semanas também assustam.

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